A prisão de Sean “Diddy” Combs, um dos nomes mais influentes da música americana nas últimas décadas, provocou uma verdadeira onda de teorias nas redes sociais. Acusado formalmente por uma série de crimes graves, incluindo tráfico sexual e extorsão, o rapper se tornou o centro de discussões que vão além do processo judicial atual.
Entre os temas mais debatidos, está uma teoria que sugere uma possível ligação entre Diddy e a misteriosa morte de Michael Jackson, em 2009.
Novas conexões entre Diddy e figuras poderosas da indústria vêm à tona
Tudo começou após a revelação de que Diddy mantinha relações próximas com executivos e artistas que tiveram envolvimento direto com a vida — e os conflitos — de Michael Jackson. O nome de Tommy Mottola, ex-presidente da Sony Music e ex-marido de Mariah Carey, volta à discussão como peça-chave nesse quebra-cabeça. Na década de 2000, Jackson denunciou publicamente que a gravadora controlava indevidamente seus direitos autorais e chegou a declarar que Mottola era “o diabo”.
Nas redes sociais, fãs e teóricos resgataram a amizade entre Mariah Carey e Jackson. A cantora, que já foi casada com Mottola, teria compartilhado com o rei do pop detalhes sobre sua vida pessoal e os bastidores da gravadora. Coincidentemente, Diddy também tinha laços com Mottola naquele período, o que levantou suspeitas sobre uma possível rede de manipulação e silenciamento.
Teoria sugere armação de Diddy para incriminar Michael Jackson
Uma das teses que circulam na internet aponta que as acusações de pedofilia contra Michael Jackson, surgidas nos anos 2000, teriam sido fabricadas como forma de retaliação por seus embates com a indústria. Segundo essas alegações, algumas das crianças envolvidas nos processos teriam confessado posteriormente que receberam dinheiro para acusar o cantor injustamente.
O ponto mais polêmico da teoria envolve a ideia de que a morte de Jackson teria sido planejada. Internautas afirmam que ele teria deixado gravações descrevendo ameaças que vinha sofrendo, prevendo que sua vida poderia ser tirada sob a aparência de uma overdose acidental.
O contexto que envolve esses rumores cresceu ainda mais quando foi revelado que o médico chefe do hospital onde Jackson foi declarado morto teria sido contratado, anos depois, como segurança pessoal de Diddy.
Justiça americana mantém Diddy detido em prisão federal
As acusações contra Diddy são pesadas e vêm sendo construídas há anos por investigações federais. Ele responde por crimes como agressão física, coerção sexual e exploração de vítimas para fins de tráfico sexual. Inicialmente, o artista conseguiu se esquivar de diversas denúncias, mas a prisão ocorrida em setembro de 2024 marcou um ponto de virada em sua trajetória pública.
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Atualmente, o rapper está em uma penitenciária federal conhecida pelo alto nível de periculosidade. Seus advogados tentaram, sem sucesso, garantir sua liberdade provisória, mas o tribunal considerou o risco de fuga elevado demais. O pedido de fiança já foi negado duas vezes.
Apesar disso, Diddy foi inocentado de algumas acusações e responderá a outras em liberdade, após meses de reclusão. O caso continua em andamento e promete novos desdobramentos.
